sempre que chegava mais perto dela, voava para outra flor. e voltava a voar. saltitava de um lado para o outro. deixei-me estar num canto [não queria pisar nenhuma flor deixando pegadas de destruição pelo jardim]. passado alguns minutos é como se fizesse parte do jardim. sem dar conta, olhei para o lado e lá estava ela. aproximei a máquina o máximo que pude. a objectiva quase lhe tocava. ela nem se mexia. disparei vezes sem conta sem nunca saber ao certo como estava a registar o momento. de braço esticado disparava uma e outra vez. o olhar via alguns centímetros afastados pelo ecrã da máquina o enquadramento. em casa tive a surpresa.
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