continuo a preferir modos tradicionais para saber por onde ir. parar para perguntar se estamos no caminho certo para chegar onde queremos é sempre uma surpresa. eu cá continuo a gostar mais de mapas de papel e das pessoas. não me agarro demasiado às tecnologias senão deixamos de treinar e inspirar os nossos sentidos e a nossa intuição. e afinal sempre estávamos no caminho certo. era só mais adiante. e assim ainda escutei histórias do lugar e das suas gentes.
Sem comentários:
Enviar um comentário